Quinta liderada por João Tavares de Pina, personagem impulsiva e ousada, situada em Penalva de Castelo.
História
João Tavares de Pina
Quinta liderada por João Tavares de Pina, personagem impulsiva e ousada, situada em Penalva de Castelo, a 500m de altitude, com 40 ha dos quais 13 ha são vinhas, num belo vale granítico, rodeado de bosques com zonas mais argilosas, onde se respira a tranquilidade da natureza. João e Luísa praticam uma agricultura sem químicos e semeiam plantas complementares que sejam um garante de equilíbrio do ecossistema e proteção contra doenças e pragas. Ao lado das vinhas mais velhas, estão a reconstituir uma enorme diversidade de castas autoctonas, dando uma 2ª vida à quinta e ao estilo dos vinhos. Até 2013 de inspiração clássica nos vinhos produzidos com uma base de Jaen e Touriga nacional, estagiados em madeira e com longo envelhecimento em garrafa, a nova gama dos Rufia explora a elaboração de vinhos jovens, frescos, acidulados e com toques vegetais, a partir de vinificações naturais, com o mínimo de intervenção e baixo nível de SO2.
João faz vinhos singulares feitos com conhecimento e taninos aguçados, por alguém que pensa pela sua própria cabeça e se investe numa defesa da (sua) terra e das suas componentes autóctones, contra a massificação de um gosto em prol de interesses que destroem a identidade local. O resultado são vinhos impregnados de carácter que não passam desapercebidos, alguns revelando o potencial de envelhecimento e outros a energia do Dão.
Quinta liderada por João Tavares de Pina, personagem impulsiva e ousada, situada em Penalva de Castelo.
História
João Tavares de Pina
Quinta liderada por João Tavares de Pina, personagem impulsiva e ousada, situada em Penalva de Castelo, a 500m de altitude, com 40 ha dos quais 13 ha são vinhas, num belo vale granítico, rodeado de bosques com zonas mais argilosas, onde se respira a tranquilidade da natureza. João e Luísa praticam uma agricultura sem químicos e semeiam plantas complementares que sejam um garante de equilíbrio do ecossistema e proteção contra doenças e pragas. Ao lado das vinhas mais velhas, estão a reconstituir uma enorme diversidade de castas autoctonas, dando uma 2ª vida à quinta e ao estilo dos vinhos. Até 2013 de inspiração clássica nos vinhos produzidos com uma base de Jaen e Touriga nacional, estagiados em madeira e com longo envelhecimento em garrafa, a nova gama dos Rufia explora a elaboração de vinhos jovens, frescos, acidulados e com toques vegetais, a partir de vinificações naturais, com o mínimo de intervenção e baixo nível de SO2.
João faz vinhos singulares feitos com conhecimento e taninos aguçados, por alguém que pensa pela sua própria cabeça e se investe numa defesa da (sua) terra e das suas componentes autóctones, contra a massificação de um gosto em prol de interesses que destroem a identidade local. O resultado são vinhos impregnados de carácter que não passam desapercebidos, alguns revelando o potencial de envelhecimento e outros a energia do Dão.
Galeria
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